quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Referências bibliográficas

http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/formulario1

link super importante!!! faz referências bibliográficas sozinho, é só prencher os campos!!!! Nem precisa quebrar a cabeça, a não ser quando os gênios da computação da sua casa apagam todos os seus favoritos do internet explorer...
agora, não perco mais!!!

Tabela de conversão de linhas para bordar

A minha monografia, mais a prova do concurso chegando, tem me deixadolonge dos bordados e costuras, mas volta emeia, estou procurando por ai.

Achei uma coisa que sempre faz falta, uma tabela de conversão da DMC para Anchor, e entre várias outas marcas.

Aqui! Inclusive, esse site tem muitas coisas bacanas prás bordadeiras. Mas é em inglês...

sábado, 12 de setembro de 2009

oração a nossa senhora destrancadora de teses

Por enquanto, ainda não tô precisando, mas vai que tranca...


"Nossa Srª. Destrancadora das Teses, em ti confiamos para a proteção contra o Exu Tranca Tese,
nos proteja de: Queimação de pen-drive; bibliografia em alemão; visita fora de hora; linha no word que não sobe com 'del'; fotocopiadora quebrada.
Dá-me: encontros com o orientador no corredor da Universidade e livro emprestado com data de devolução pra 2050.
Ah, senhora, livra-me também das perguntas indiscretas, das dúvidas fora de hora, e das certezas idem.
Ajuda-me a lembrar dos nomes dos autores e da pronúncia deles, assim como do modo como se faz notação de revistas.
Nossa Senhora, livre-me de pensamentos acerca de minha Tese durante meu sono. Que eu possa dormir o sono dos justos impunemente, sem que eu tenha que me levantar ou acender a luz para anotar insights invasivos que detonam minha mente quando preciso descansar para mais um dia de batalha!Que tais pensamentos venham na hora certa, quando me sento diante de meu PC e eu não me torne um zumbi.
Ó Senhora, desperta no meu orientador uma enorme vontade de ler minha Tese. Que ele a leia com olhos vigilantes, para não deixar passar nenhuma monstruosidade, mas também com olhos piedosos, para me deixar ir enfrentar a banca.
E que a banca, Senhora, me dê os apertos que achar necessários, mas que ao final assine a poderosa ata, redenção final dos meus inúmeros pecados.
Nossa Senhora, meu orientador insiste em dizer que a minha Tese está, entre aspas, "uma merda", mas eu sinto que a Senhora vai me dar uma luz bem forte e lançar como de um passe de mágica, artigos que abram meu cérebro tão debilitado por tamanha pressão.
Minha Santa querida, já que eu fiz esta escolha na minha vida e sinto na obrigação de terminar, me dá forças para não matar um!
AMEM!!!!"

sábado, 5 de setembro de 2009

VALOR E CONTEXTO

Doze de janeiro de 2007.
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce em uma estação do metrô em Washington vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém percebeu, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes, Joshua Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a “bagatela” de 1.000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (http://br.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do espetáculo gratuito.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Aquele talentoso músico era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e a que não damos a menor importância porque não vêm com a etiqueta do seu preço.
O que é que tem valor real para nós, independentemente de aparências, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?
O que o Senhor Jesus Cristo nos ensina é que "a vida de uma pessoa não consiste na abundância dos bens que ela possui". Só que o mundo prega o contrário... Por isso, quando nos transformamos em pessoas materialistas e superficiais, o vazio que se cria dentro de nós é como uma ferida que não cicatriza. Para curá-la, queremos mais e mais. Mas nunca chega...

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Risoto de camarão e lulas




Tem um programa de culinária na tv aqui da minha cidade, chamado Sabor e Arte. Quem apresenta é a Ruth e a Vera. Esses dias, um dentista daqui foi fazer uma paella, e eu babei do começo até o final do programa, até assisti de novo, só prá babar mais...

Mas, na verdade, eu fiquei com desejo mesmo foi de comer as lulas... Ontem comprei anéis de lulas no supermercado e camarão, e fiz um maravilhoso risoto.


Minha receita? Aqui:


Ingredientes (de 6 a 8 pessoas):

- 500g de arroz arbório

- 1kg de camarões grandes e limpos

- azeite

- 1kg de anéis de lula

- 2 cebolas médias

- 1 colher de sopa de açagrão

- 100 g de manteiga

- cebolinha

-queijo meia cura ralado

- 1 taça de vinho branco

- sal a gosto

Preparo:

Em um panela grande, ferva a água. Coloque os camarões por 5 minutos, retire e reserve.

Na mesma água ferva por mais 5 minutos a lula, retire e reserve.

Abaixe o fogo e reserve a água, ela vai ser usada como o caldo do risoto.

Em outra panela refogue a cebola e o alho poró picadinhos em azeite. Acrescente as lulas, os camarões, e deixe refogar em fogo alto por mais 5 minutos. Retire e reserve.

Na mesma panela, coloque o arroz, o vinho branco e vá mexendo até o arroz começar a soltar o amido, vá acrescentando o caldo aos poucos, sem deixar o arroz secar muito, mexendo sempre.

Depois de uns 5 minutos, acrescente ao arroz as lulas e os camarões. Continue mexendo e colocando o caldo até o arroz chegar a uma consistência "grano duro".

Desligue o fogo, acrescente a manteiga, o parmesão e a cebolinha.

Tampe por uns minutinhos, leve a mesa e de uma última mexida.


De comer rezando!!!!!!!


Do lado, o prato de arroz com salsicha frita do meu marido, que não come frutos do mar...