segunda-feira, 29 de junho de 2009

Sempre siga seu coração

domingo, 28 de junho de 2009

Pablo Neruda


Lembre que qualquer momento é bom para começar e que ninguém
é tão terrível para claudicar.
Não esqueça que a causa de Teu
presente é Teu passado
assim como a causa de Teu futuro será
Teu presente.
Aprende dos audazes, dos fortes
de quem não aceita situações,
de quem viverá apesar de tudo,
pensa menos em teus problemas
e mais em Teu trabalho
e teus problemas sem alimentá-los morrerão.
Aprende a nascer com a dor
e a ser maior que o maior
dos obstáculos.


"As pessoas que mais amamos são as que mais magoamos, pois queremos que sejam perfeitas e esquecemos que são apenas seres humanos."

Os 10 Mandamentos do Médico do SUS

01 - Se você não sabe o que tem, dê VOLTAREN;

02 - Se você não sabe o que viu, dê BENZETACIL;

03 - Apertou a barriga e fez 'ahn', dê BUSCOPAN;

04 - Caiu e passou mal, dê GARDENAL;

05 - Tá com uma dor bem grandona? Dê DIPIRONA;

06 - Se você não sabe o que é bom, dê DECADRON;

07 - Vomitou tudo o que ingeriu, dê PLASIL;

08 - Se a pressão subiu, dê CAPTOPRIL;

09 - Se a pressão deu mais uma grande subida, dê FUROSEMIDA!

10 - Chegou morrendo de choro, passe um SORO.

E mais:

Arritmia doidona, dê AMIODARONA...

Pelo não, pelo sim, dê ROCEFIN

NÃO ESQUECENDO: O DIAGNÓSTICO É E SEMPRE SERÁ VIROSE

Dicas para escrever bem

Escrever bem é necessidade de todos nós, independente de nossa área de atuação ou nível de responsabilidade.

Esse texto é um excelente resumo de nossos erros mais comuns e das mais importantes dicas.

Vamos a elas:

1) Vc. deve evitar ao máx. abrev. etc.
2) Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
3) Anule aliterações altamente abusivas.
4) "não se esqueça das maiúsculas", como já dizia dona loreta, minha professora lá no colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.
5) Evite lugares comuns assim como o diabo foge da cruz.
6) O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7) Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8) Chute o balde no emprego de gírias, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?
9) Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa merda.
10) Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.
11) Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12) Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu, "quem cita os outros não tem idéias próprias".
13) Frases incompletas podem causar
14) Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
15) Seja mais ou menos específico.
16) Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17) A voz passiva deve ser evitada.
18) Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
19) Quem precisa de perguntas retóricas?
20) Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21) Exagerar é 100 bilhões de vezes pior que a moderação.
22) Evite mesóclises. Repita comigo: "Mesóclises, evitá-las-ei!"
23) Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24) Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!!!
25) Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26) Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.
27) Seja incisivo e coerente, ou não.
28) Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai deixando seu texto pobre - causando ambigüidade - e esquisito, ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
29) Outra barbaridade que tu também deves evitar é usar muitas expressões que acabem denunciando a região onde tu moras, tchê!

sábado, 27 de junho de 2009

Voltei prá dieta...

motivo: segundo ano com gicemia=99...

minhas calças 42 não estão entrando...

Aguardem maiores informações!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Puff patch

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Quero ler esse livro


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Epístola aos blogueiros

Nunca invejei Santo Agostinho pela sua salvação. Não conseguiria repeti-lo. Guarda-se a impressão de que ele quis se livrar da danação no ombro do Pai. Olhando de perto, ele foi mais corajoso do que conformista. Antecipou o inferno aqui. Não esperou para sofrer na outra dimensão. Pagou à vista o inferno. Converter não é encontrar Deus, é encontrar o inferno.

Blog traduz uma prova de resistência. Um big brother ao avesso dos gêneros literários. Ao invés de ser conhecido, corresponde a um mergulho adoidado no anonimato. Distinto da noção do senso comum de que se trata de um lugar para aparecer. O resultado final (a possível badalação de um endereço virtual) não expõe a realidade. Os exibidos foram antes tímidos, os extrovertidos foram antes introvertidos. É a mais dolorida experiência editorial. O mais severo teste vocacional. Uma ferramenta do diabo, capaz de sugar sua vida ou sua aspiração.

Indica a fronteira entre o amador e o escritor, entre o diletante e o renitente, entre o curioso e quem não consegue se afastar da compulsão narrativa. O amador cansará nos primeiros meses. Vai deduzir que não vale a pena o trabalho, que ninguém lê. Uma tortura postar textos durante três meses e não receber nenhum comentário.

São os quarenta dias do deserto, com as tentações sobrevoando o teclado.

"Então Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo demônio e, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, teve fome"
Mateus, versículo 4, 1:

Você pensou que aquilo seria a glória instantânea. Caprichou na redação, no humor e nas perspectivas singulares de captura do cotidiano. Mas o único que entra no site é você. Trinta vezes ao dia. Chega a esbarrar consigo entre tantos acessos e atualizações. Uma miragem. Cada texto é um quarto vago. O demo do reconhecimento insiste em tomar seu lugar. Procura contornar o drama. Manda um aviso de postagens para os amigos. Prepara uma festa-surpresa de aniversário, com o atrativo de que é o aniversariante quem a organiza. Continua sendo surpresa; nenhuma alma comparece. Daí manda um aviso de postagens para os desconhecidos, catando endereços aleatórios. Nada mais o separa de um SPAM. Recebe avisos ásperos: “não o conheço” ou “favor me excluir da lista”. A humilhação não começou. O desespero o obriga a fazer atos impensáveis: entrar de computadores diversos para fazer com que o contador se mexa de alguma forma. Assim como um atacante chuta a bola para as redes alheio á marcação do impedimento. Para se livrar do azar. Ainda que esteja quebrando uma das regras básicas do jogo e leve um cartão amarelo. Não há nem juiz para lhe dar cartão amarelo.

Percebe que lançou um texto com um erro gravíssimo de português. Estava na rua quando lembrou a indecisão ortográfica, longe de qualquer terminal. Foi observando um outdoor. Corre para uma lan house, consome seu suspiro sem sentir o gosto, arruma e conclui que tampouco alguém reparou.

Decide escrever qualquer coisa que continuará sendo qualquer coisa. O isolamento do blog produz alucinações. O contador de visitas parece uma bomba-relógio: anda para trás.

Mas tortura é quando finalmente recebe um comentário. Alegria aflita para abrir a janela, quem será? quem será?, descobre que partiu do pai ou da mãe, solidário com sua desgraça. Não pode comemorar, agora intui que seu pai ou sua mãe conhecem o fracasso de sua rotina.

Sua personalidade passará a se dividir, e não multiplicar como desejava. Sede de laranjas. Laranjas! Sem pudor, cria pseudônimos para deixar comentários (o blog, pelo menos, obriga que seja seu próprio leitor). Diverte-se no sofrimento ao inventar formas de agradecimento pelos textos. Não economiza elogios ao estilo. Estará perto da internação quando se convence de que aqueles comentários não são seus e ainda responde aos e-mails falsos. Hora do soro!

Depois de postar, o autor perde a privacidade para se tornar - teoricamente - domínio público. Mas não saiu do caramujo do quarto, e entenderá que escrever e ser conhecido não acontece simultaneamente.

Há a idéia equivocada de que todos os leitores do mundo estão esperando sua publicação, que basta acenar para a luz do sol que imediatamente será linkado, sugerido, alardeado. Ao deixar minha casa, não recebo nenhuma proposta sedutora no caminho. Nunca encontrei nenhum editor no metrô. O que me leva a constatar que o blog é o metrô da internet.

Escrever na rede é uma tentativa de suicídio, chamar atenção dos outros para a nossa carência. Um aviso escandaloso da nossa fragilidade. Pensando bem: publicar é um suicídio frustrado. Quando o ímpeto de sair da vida é usado para entender a própria vida e as dificuldades enfrentadas pelos demais autores.

Uma das virtudes do blog é justamente sua provação. Agüentar os contratempos no osso. Ver que não é um elogio que o fará continuar, muito menos uma crítica que o fará desistir. Que nascer para a letra é amar a insuficiência. O escritor se sucede progressivamente. Melhora. Estar sozinho é ainda estar povoado. Povoado por dentro. Pelos personagens, pelas histórias familiares, pela observação aprofundada dos seus arredores. Só quem foi fantasma um dia poderá alimentar seus fantasmas.

Procura-se um reconhecimento externo e encontra-se algo mais preciso: a afirmação pessoal na persistência. Procura-se lá fora o que já se tinha. Como diz Santo Agostinho:

“Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Eis que habitáveis dentro de mim.”

O esforço de sair da solidão ajuda curiosamente a fortalecê-la. Compreende que não escreve para completar um diário, ou para repetir sua história, se fosse assim não contaria com assunto para atualização semanal, mesmo que desfrutasse de uma trajetória acidentada e heróica como a de Hemingway.

Escreve para duvidar e se banhar na luminosidade da confusão biográfica. Acima de tudo, compreende que a imaginação não julga como a memória. Que imaginar é delicioso, imaginar: uma memória sem culpa.

Um texto postado é como um texto impresso. Mais fácil para localizar os erros, os tropeços, formar distanciamento. Confere uma maioridade na escrita, reforça uma postura profissional de jardinar e cuidar do verbo, de alterar a prosa e a poesia em nome da transparência e da fluidez. Há a formação gradual de uma assinatura, transmitindo uma visão de ser responsável por aquilo que se diz, de assumir honestamente as dívidas da boca. Organiza-se o rascunho, que é bem mais duro do que redigi-lo.

Não é fácil a rotina da blogosfera. Terá que superar vários fins, várias negativas, várias mortes. Superar a expectativa de fama pelo prazer do texto.

Por isso, o prazer necessita ser mais forte do que a dor. O masoquista é o que gosta mais do sofrimento do que da carícia. O blogueiro é o que esquece a ferida pela alegria.

A diferença entre guardar o inédito no blog e na gaveta: o blog é uma gaveta aberta.


Por Fabrício Carpinejar
[Publicado no caderno Cultura, do jornal O Estado de S. Paulo]

contrato para professoras - 1923

Já pensou se continuasse assim???


domingo, 7 de junho de 2009

Flores em tecido




Gente, olha que coisa linda!!! Estava atrás de outra coisa, na net, e achei essa imagem lindaaaaaaa!!! É patchwork, com certeza!!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Cachecol de croche



bem diferente!! acho que dá prá fazer com uma linha fina, ou média...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

flor de patch

Será que um dia eu consigo?? é daqui Aqui, neste outro blog, tem um tutorial bem legal!

site para ser visto com calma

http://www.allpeoplequilt.com/

Tem projetos free, aulas de técnicas de patch, tudo em inglês, é claro.


Tem esse projeto free - aqui





bolsinha


Fazia tempo que não postava nada auqi, tenho andado ocupada com outras cositas... mas gostei bastante dessa bolsinha, tava procurando alguma coisa legal prá fazer, e guardar o meu palm.
tirei daqui